Um poema de Pedro Martins Ao Guilherme Deitado sobre mim está o corpo morto do pai e à vez algoz. Ao ver evaporada sua autoridade, arrancou-nos a vida. Já eu, em busca da surreal liberdade, vivi lutando a minha. As nossas diferenças não fazem mais sentido. Só vos resta o atroz. O autor: Pedro Martins, 31 anos, doutor em Filologia Grega pela Universidade de Göttingen.
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Julho 2017
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