Ego vou procurar-te em toda a extensão do meu corpo, sei que me habitas, sepultado algures no meu ego. se não estás aqui, estás nas entranhas das estrelas e é igual, é a língua de um filme que achaste medíocre por ser abstracto, é o leque cromático da gramática que me impinges, são os nervos exaltados que gritam com o poema e é o poema que grita e as palavras que estremecem até aos tendões. cravo cada letra até à mais profunda solidão e as folhas lamentam o peso das sílabas. Sara F. Costa.
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Julho 2017
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