que ela venha, a loucura, se vier por entre folhas e livros cinzas e manchas por entre bocas e falas palavras, florestas edifícios que queimam peitos desabrigados que ela venha, a loucura, se vier refúgio das mãos e da cabeça que me escorre em dias solitários horas acompanhadas a loucura, que ela venha, se vier nesta mesa, neste quarto, nesta casa Rafael Braga.
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Julho 2017
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