sei da história do passaporte, da viagem que fizeste de comboio e do atraso em campanhã ao longe conto pontes são muitas, é verdade o rio corta a cidade e encontra o mar na foz sinto saudades de gaia, e as caves me chamam para embriagar a alma nesta paisagem secular sorrio no fim de tarde ouço gaivotas morrendo ou gritando de felicidade enquanto jovens acendem o fumo, tabaco indispensável para cafés nas esplanadas, na primavera dessa cidade são bento, aliados, os clérigos à noite todos andam pelas galerias em paris, no porto, são paulo faz tempo que não te falo como andam as coisas por aqui. Rafael Braga.
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Julho 2017
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