Tenho sido entregue às mais escuras das noites mudas. Que posso eu? No entre desses espinhos? Ando tão baixo quanto as formigas mas se arbusto não sou por que tenho vivido eu coberta de espinhos? Da queda fez-se um ninho maceradas folhas de sombra abrigam meu corpo. É o esquecimento da terra. Mas por que, por que vesti-me de espinhos? Si soy el temblor, o lugar onde o trovão diz EU é o meu peito alargado. Júlia de Carvalho Hansen.
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Julho 2017
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