Viver na beira-mar Nunca o mar foi tão ávido quanto a minha boca. Era eu quem o bebia. Quando o mar no horizonte desaparecia e a areia férvida não tinha fim sob as passadas, e o caos se harmonizava enfim com a ordem, eu havia convulsamente e tão serena bebido o mar. Fiama Hasse Pais Brandão.
0 Comentários
Enviar uma resposta. |
Archives
Julho 2017
Categories
Todos
|
ESCORRER