sem tanto tempo para apegar-me em coisas tolas, poucas o tempo certo do cigarro queimar em minha boca enquanto espero a tua voltar das ondas, do mar teço mirabolantes sentenças sem tanto tempo para perder-me em noites vazias, sombrias converso com quem supostamente sabe um pouco da minha vida enquanto outros alertam de tais perigos e enxergam energias que rodeiam meu corpo sem tanto tempo para tudo apago o cigarro e me tranco nos minutos. Rafael Braga.
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Julho 2017
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