Coqueiral A saudade é um batimento que rebenta assim vinte e oito vezes desde meu ombro tatuado de desastre até à rosa pendurada em sua boca E o amor, neste caso específico, é um mergulho destemido que deriva quase sempre de uma nota climática apenas para convergir no osso frontal do crânio do rei da ilusão – terno é o seu rosto Senhor, os ossinhos do mundo são de mel e ouro. Matilde Campilho.
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Julho 2017
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