Eu desisto. Aliás, nem sei porque insisto Nessa de querer ser da sua vida Se já existe quem mais te fascine Quem faz com que tua poesia rime, Quem, no silêncio, te baste Seja justo então – me afaste Ponha-me no lugar devido Não insista nesse amor barato Nem me queira dessa forma – crua Nua de verdades e de amor Eu volto quando for preciso Com o que tenho, viverei Ludmila Monteiro.
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Julho 2017
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